Não é bem para “salvar vidas” que a “ciência” anda
usando os bebês abortados...
Patti Maguire Armstrong
Iª Parte
Recentemente, cinco vídeos pavorosos flagraram
diretoras da organização abortista norte-americana Planned Parenthood
negociando a venda de órgãos e tecidos de bebês abortados (veja aqui). Ainda houve quem tentasse defender
a organização afirmando que essa prática contribui para “pesquisas científicas
que salvam vidas”.
Como se já não fosse questionável a experimentação
científica feita com vítimas de assassinato, é o caso de questionarmos também
se essas tais “pesquisas científicas que salvam vidas” realmente existem.
Afinal, bebês abortados e comercializados foram usados em testes de empresas de
cosméticos
para desenvolver cremes antienvelhecimento e de empresas de alimentos para “intensificar
sabores”.
Realçando sabores com... bebês abortados
Três anos atrás, a fundação pró-vida Children of God
for Life denunciou que a empresa Senomyx desenvolve produtos para intensificar
o sabor de alimentos a partir de tecidos fetais. O site da própria Senomyx
afirma que a empresa descobriu “inovadores ingredientes que potencializam as
sensações do gosto” e que seus produtos são “um caminho mais saudável para o
sabor”.
O que a Senomyx não menciona é que “eles usaram
células embrionárias humanas dos rins (HEK 293) de um bebê abortado em seus
testes de produtos”, explica Debi Vinnedge, da Children of God for Life. O nome
HEK 293 (de “Human Embrionic Kidney”) significa que houve 293 experimentos até
que a empresa conseguisse o resultado pretendido. Vinnedge reconhece que a
Senomyx utiliza partes de bebês abortados em pesquisa e desenvolvimento, mas
não no produto final. Ainda assim, a prática é moralmente questionável. Quando começou a investigar a Senomyx, Vinnedge
descobriu que a empresa tinha 77 patentes que incluíam células de bebês
abortados. “Eles listaram todos os outros tipos de células que poderiam usar,
mas escolheram usar as células fetais”. A Children of God for Life contatou a
Senomyx e pediu que a empresa parasse de usar células de fetos abortados.
Diante da recusa, Debi Vinnedge organizou um boicote para que os consumidores
deixassem de comprar itens alimentícios de quaisquer fabricantes que empregavam
produtos da Senomyx, entre as quais havia gigantes como a Campbell e a Kraft.
Todas as empresas alvo do boicote encerraram seus contratos com a Senomyx.
Fonte: http://www.aleteia.org/pt/sociedade/artigo/bebes-abortados-sao-usados-para-fazer-cosmeticos-e-ate-alimentos-5773370255736832?utm_campaign=NL_pt&utm_source=daily_newsletter&utm_medium=mail&utm_content=NL_pt-12/08/2015
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